quinta-feira, 30 de julho de 2009

TAPEÇARIAS FRANCESAS - PATRIMÔNIO E CRIAÇÃO - De ECKHOUT AOS NOSSOS DIAS

Em comemoração do Ano da França no Brasil, o Museu de Artes e Ofícios abrigara a exposição 'TAPEÇARIAS FRANCESAS - PATRIMÔNIO E CRIAÇÃO' De ECKOUT AOS NOSOS DIAS até o dia 23 de agosto.
Criadas no século XVII por Henri IV depois por Louis XIII e formalizadas por Louis XIV para pôr fim às dispendiosas importações de tapeçarias estrangeiras e fornecer à Coroa criações de prestígio tecidas no território nacional, as três manufaturas dos Gobelins, de Beaivais et da Savonnerie são ainda hoje lugares ativos de criação que perpetuam, com o estímulo do mecenato do Estado Francês, uma tradição de excelente abertura para modernidade. Através das obras antigas e modernas, selecionadas para o ano da França no Brasil, pode-se constatar que a arte da tapeçaria não parou de se reinventar, mesmo permanecendo fiel a si própria. Os artistas através de sua criatividade, reflexo do seu olhar sobre o mundo, e os tecelões, através do seu conhecimento e prática e da sua interpretação inventiva, teceram juntos o fio que dá vida e sentido a uma tradição de quatrocentos anos sempre em movimento. A produção das Manufaturas testemunham essa formidável aventura que gerou obras de uma beleza inédita e cuja história segue aberta para um futuro ainda a se inventar.
O Museu de Artes e Ofícios fica na Praça Rui Barbosa s/nº Centro (Praça da Estação).
Horários de Funcionamento:
Terça,Quinta e Sexta-Feira de 12:00 às 19:00 horas
Quarta-Feira 12:00 às 21:00 horas
Sábado,Domingo e Feriado de 11:00 às 17:00 horas
* Entrada franca para a exposição - Telefone para contato: 31 - 3248 8600

acesse o site para maiores informações:
e-mail para contato: info@mao.org.br
Imagens de Marino do Espírito Santo Júnior
©All Rights Reserved Marino do Espírito Santo Júnior



quarta-feira, 29 de julho de 2009

O GRAFITE COMO ARTE URBANA

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística popular, onde espaços públicos são utilizados, pelos adeptos desta arte, conhecidos por “grafiteiros”.
O grafite surgiu na década de 70 nos Estados Unidos, onde grupos faziam marcações, formas geométricas variadas e até mesmo desenhos para determinar seus territórios, ou mesmo para expressar fatos do seu cotidiano ou para mostrar o seu total desrespeito as leis.
Com o tempo estas marcas foram tomando formas e criando vida e movimento.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
Segundo artigo encontrado na Wikipédia, a enciclopédia livre temos a seguinte definição e a origem do grafite:
· “Grafite ou grafito (do
italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade, porém com autorização do proprietário.
· Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera
contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais mais especificamente, da street art ou arte urbana- em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso.
· Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples
pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo - aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres - admitem ter um passado de pichadores.
· A partir do movimento
contracultura de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.”

Informações complementares extraído do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafite_arte
Imagens de Marino do Espírito Santo Júnior - Fotos da 1ª Bienal do Grafitte em BH
©All Rights Reserved Marino do Espírito Santo Júnior


sexta-feira, 24 de julho de 2009

PARA FOTOGRAFAR

Para tirar boas fotografias é preciso saber manipular a câmera, conhecr o funcionamento das lentes, entender a influência da Luz - e ter sensibilidade e ousadia para fazer experiências.
Com as câmeras digitais, geramos informação visual em forma de bits, que são gravados em cartões, cd's e dvd's. As imagens podem ser descarregadas em um computador e viajar pela internet ou ser impressas em papel. Existe uma tendência de crescimento na utilização desse tipo de equipamento.
A câmera fotográfica moderna é uma espécie de computador, cheia de botões e funções automáticas. Mas ela ainda consiste em uma caixa preta, com um jogo de lentes que servem para focalizar, aproximar ou até deformar a imagem. Em geral, tem um fotômetro para medir a luz da cena a ser fotografada. E com essa informação, podem ser ajustados o tamanho e a velocidade da abertura do diafragma, o orifício que controla a quantidade de luz que entra na máquina a cada foto.
A maioria das câmeras tem todos esses controles automáticos. Elas fazem uma leitura da imagem total e ajustam a luz sozinha. Como possuem um fotômetro muito sensível, podem perceber quaquer variação na luz, até as que nós não podemos perceber a olho nu. A câmera digital apresenta a fotografia em um visor de cristal líquido antes mesmo que a gente clique, isso nos permite avaliar se a cena está como se deseja, assim caso não podemos fazer as correções necessárias. No visor da câmera enquadramos a cena a ser fotografada, fazendo um recorte da realidade que nos cerca. Nessa hora, qualquer variação pode transformar totalmente a fotografia e causar resultados indesejados, como cortar a cabeça do modelo ou deixar o assunto principal pequeno em relação ao quadro.É difícil separar fotógrafos profissionais de amadores, e mais difícil ainda dizer o que é arte entre tantas imagenms produzidas atualmente. Conhecer o equipamento não é suficiente para produzir fotografias interessantes, pois na hora do clik existem muitos mistérios. Como acertar o exato momento em que o garoto voa com seu skate, ou como revelar em uma imagem parada a personalidade de uma pessoa, ou como registrar em uma fotografia a grandiosidade de uma montanha ou da beleza de um belo pôr-do-sol.
Fotos do acervo pessoal de Marino do Espírito Santo Júnior - Fotografo Amador - imagens feitas com câmeras SAMSUNG S-500 e CANON SX-110 IS